Como nas mensagens subliminares
é preciso decifrar,
se envolver até o infinito
para descobrir o que sempre esteve ali,
escondido, oculto, tímido, misterioso,
instigante, provocativo, sábio.
Ler nas entrelinhas,
nas bordas,
no verso,
no espaço vazio
e no bombardeio de informações;
desvendar os códigos;
encontrar em cada poema
a chave que o abre.
Mariana Bizinotto - 29/05/2009
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