Quando o rio escorre
gélido pelas veias.
Quando o ar
já não atinge mais o íntimo vital.
Quando os sonhos se derretem
e as crenças se evaporam.
Quando as festas acabam
e quando as crianças choram.
Quando o temido monstro
cai no sono.
Quando a consciência volta.
.
Mariana Bizinotto – 07/03/2010
2 comentários:
UAAAU!
Esse foi o melhor poema que eu li no seu blog =DDD Parabéns!
^_^
obrigada!
Postar um comentário