A cada suspiro,
uma lembrança sua.
A cada palavra sua que retorna
em meus pensamentos,
uma lágrima.
A cada sorriso seu que revivo
um aperto no peito.
Triste sensação.
Não foi uma simples perda.
Amor eterno.
“Até que a morte (n)os separe”.
Agora que se foi
Sinto-me como se estivesse morta.
Mariana Bizinotto – 30/03/2009
5 comentários:
Mazinha querida, este comentário vale para essa e todas as poesias anteriores. Eu queri escrever assimmmmm!! Nossa, seus textos estão cada vez mais bem construídos e profundos, adorei cada um deles!
Fora isso, tô com muita saudade!! Suas conversas fazem falta viu!!
Adoro vc!
Abraços da eterna amiga. Auranda Blumenschein.
02 Abril, 2009 20:25
Oh Dinha!
Saudades de ti também!
Que bom que consegue ver em meu trabalho uma evolução, fico muito feliz!
Agradeço pelo carinho e leitora frequente que é!
Bjoss
Olá, respondendo ao teu e-mail, infelizmente uma visita rápida no seu blog!
Mas depois eu volto, estarei te acompanhando!
Meu parecer inicial é positivo!! Gostei, vi (rápidamente) algumas coisas muito interessantes!
Inté!
Oi
Que bom! fico feliz que tenha gostado. Seja bem-vinda! Volte sempre que quiser.
Bjo
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